Ao formularmos a ideia de aproximação ente Oriente e Ocidente não tivemos qualquer pretensão de emitir uma ideia nova - o que, aliás, não é necessário para que seja interessante -; o amor pela novidade, que não é mais do que a necessidade de mudança, e a procura de originalidade, consequência de um individualismo intelectual que roça a anarquia, são marcas próprias da mentalidade moderna, as quais afirmam as suas tendências anti-tradicionais.
(René Guénon, Orient et Occident, Éditions Véga, Paris, 2006)
arquetipologia da arte de ser português
Há 19 anos
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